Vagueios indiscretos não guardados em mim

segunda-feira, 31 de março de 2014

O silêncio da noite mostra-nos os mais escondidos recantos da rua e a escuridão noturna faz-nos ouvir os mais estranhos sons que voam no ar. Ou em mim... Passa pouco das quatro da manhã e está um gelo. Chuvisca, daquela maneira que não molha, mas aborrece. No entanto, nem reparei. Entre os estranhos sons que por aí dançam, está também a voz da minha consciência. Sinto-me mais vazia do que nunca, mais frágil. Mal posso esperar por chegar à minha cama.

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